sexta-feira, 25 de junho de 2010

Tenteentender

Parece que não há força divina que possa fazer a seleção de Dunga jogar
Tudo é muito difícil. Ver, analisar e comentar essa seleção de Dunga. Mas mais difícil que tudo isso é entender algumas atitudes. Antes que alguém aponte um erro de digitação no título, explico: é apenas para relacionar com um dos sucessos de Gessinger e Leindecker. Vou medir as palavras para não ser traído pela passionalidade de torcedor, que todos somos em se tratando de Brasil. Mas não dá para admitir manter, por exemplo, um jogador como Michel Bastos na esquerda tendo Gilberto no banco. Imagino que treinos o Bastos deve fazer para garantir tamanha confiança do treinador. Eu não estou elegendo um ou outro, ou procurando um culpado, mas no terceiro jogo da série de sete até a final, caso avance, O Brasil que conhecemos ainda não jogou. Não se pode levar ninguém de compadre, principalmente no futebol. Não posso acreditar que Josué, segundo exemplo, tenha conquistado a vaga de Ronaldinho Gaúcho. Como diria o Carlito: em qual seleção das 32 o Ronaldinho não seria titular? E nem sequer foi convocado, mais por uma questão de punição e descomprometimento do que pela bola. Prefiro mil vezes um Adriano bêbado do que um Luís Fabiano trêbado. Não temos um jogador que decida e ainda querem comparar esse Brasil com outros “brasis”, como o de 94. Nem vou comentar e abrir espaço para especulação. Basta falar de Romário. Olha, paciência tem limite e parece que após essa partida contra Portugal ela está se esvaindo. Na análise consensual de nossa equipe aqui, Lúcio foi o destaque da partida. Assim já dá para se ter uma base do que foi, principalmente o segundo tempo.
Cito a frase de uma música da dupla Gessinger e Leindecker. Espero não ter de pronunciar aqui a primeira estrofe.
"Se eu quiser ser mais direto eu vou me perder, melhor deixar quieto..."

Humberto Gessinger/Duca Leindecker

Tenteentender - Pouca Vogal



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