quarta-feira, 9 de junho de 2010

O indispensável já na mala


Nesta sexta-feira, dia da abertura dos jogos da Copa, estarei rumando para meu segundo mundial. Minha terceira experiência (Alemanha, África do Sul 2009 e 2010), no modelo Vanguarda de rádio. Após muitas críticas de mãe, namorada e da Lurdes (a que realmente manda em nossa casa e em todos nós), resolvi abrir o guarda roupas e cumprir o que prometi em minha volta da África do Sul, no ano passado. Mala grande, pouca roupa. Esse era, e segue sendo meu objetivo, porém confesso que estou com dificuldade. Bom, para explicar a colocação acima a respeito das críticas familiares: - Não arrumou a mala ainda? Porque homem é assim: deixa tudo para última hora? Aleluia! começou a arrumar a mala!!! - E aí, após essa pressão nada velada, resolvi iniciar o "processo". Como neste período do ano, a exemplo de nossa região, a África do Sul anoitece e amanhece gelada, roupa de peso e algumas manguinhas para as tardes ensolaradas em meio à savanas e os contrastes do país da Jabulani já estão na bagagem. Entre todos os ítens, o mais importante e indispensável: a canarinho. As cores da seleção brasileira abrem portas na África do Sul. Um povo inflamado pelo orgulho de sediar uma Copa e receber visitantes do mundo todo. Os sul-africanos são literalmente apaixonados pelo Brasil e pelos brasileiros. Só de lembrar da alegria contagiante e do sorriso estampado em cada rosto, penso comigo: essa talvez não será a Copa com a melhor infraestrutura disponível, mas a energia será o combustível para todos os amantes da bola afirmarem que entre leões, zebras e girafas, a África do Sul abriu-se ao mundo. Na mala também, e não poderia ser diferente, além da bandeira brasileira as cores e o brasão do nosso pago. Estarei nas próximas horas postando um "manual" de cobertura da Copa para o ouvinte, leitor e internauta não perder nada dos bastidores do maior evento do planeta.

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