Uma imagem dessas diz tudo. A grife Brasil, por onde passa, além de atrair toda uma multidão em busca de um aceno, autógrafo ou um toque qualquer, também afaga os menos favorecidos. Qualquer criança africana, seja ela de qualquer país, sonharia um dia em assistir os melhores do mundo ao vivo. Imagine então bater uma bola ou recebê-la das mãos de quem já ergueu uma Copa do Mundo. O carrancudo Dunga esqueceu a aspereza, que lhe é peculiar no trato com a imprensa, e mostrou seu lado humanitário. Simples e boa gente, Dunga também já foi um desses meninos que sonhou em ser jogador. Chegou mais longe: foi capitão do tetra e hoje tem a oportunidade de entrar na seleta galeria de campeões em campo e na casa mata.
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