O Brasil de Mano manteve sua média de pouco futebol. Individualidade zero, conjunto burocrático, de excesso de toque e pouca objetividade. Ninguém arrisca tiro de longa e média distância e as jogadas trabalhadas acabam no pé da zaga adversária. A seleção brasileira dominou os paraguaios o jogo todo e por incrível que possa parecer, o futebol mais saudado foi o de Robinho. Chamou a responsabilidade e soube usar de sua experiência para voltar a jogar bem. Mano demorou a mexer na equipe e a entrada de Lucas deu mais velocidade e preocupação aos paraguaios. Mesmo assim a decisão foi para loteria e quem levou a melhor não foi o Brasil. Repetindo a mesmíssima campanha da anfitriã Argentina, deixa a competição rotulada de fracassos. Será que Ganso e Neymar são mesmo esses supercraques? Não questionamos a qualidade, mas para chegarem a fora de série vai precisar mais bola no pé. E a maldição das laterias pós era Roberto Carlos e Cafú? De negativo, mais uma vez, a desorganização para retirada de ingressos repetindo aquele desrespeito para com o torcedor no jogo de abertura. Para uma Copa do Mundo na América do Sul, será preciso um aperfeiçoamento constante. Tem coisas que não se pode admitir em eventos dessa grandeza.
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Brasil perde quatro penaltis enquanto paraguaios convertem dois. |
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Festa paraguaia no gramado de La Plata |
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Torcedor pedindo a volta do aposentado Cafú. |
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Estádio cheio |
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Brasileiros fantasiados de Larissa Riquelme
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